sábado, 29 de março de 2008

CINCO MINUTOS COM JESUS

O programa de hoje não foi ao ar por problemas técnicos na Rádio Clube, mas está aí a disposição para quem quiser ouví-lo. Clique o play e ouça o programa Cinco Minutos com Jesus:
CMJ 29 de Março de...

ENCONTRO DE INTEGRAÇÃO

quarta-feira, 26 de março de 2008

CULTO DE PÁSCOA

Nosso culto de Páscoa teve a participação encantadora das crianças numa encenação produzida pela Comissão Artística. Abaixo algumas fotos da encenação pascal:








Josiane Dias - Diretora Artística








Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa fé e os que morreram crendo nele pereceram. Mas a verdade é que Cristo ressuscitou e isto é a garantia de que nós também ressuscitaremos. O próprio Jesus disse: "Porque eu vivo, vocês também viverão" (João 14.19)

A HISTÓRIA DA BÍBLIA

Texto retirado do software Ilúmina Gold da Sociedade Bíblica do Brasil

OS ORIGINAIS

Grego, hebraico e aramaico foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas. O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico. O Novo Testamento foi escrito originalmente em grego, que era a língua mais utilizada na época.

Os originais da Bíblia são a base para a elaboração de uma tradução confiável das Escrituras. Porém, não existe nenhuma versão original de manuscrito da Bíblia, mas sim cópias de cópias de cópias. Todos os autógrafos, isto é, os livros originais, como foram escritos pelos seus autores, se perderam. As edições do Antigo Testamento hebraico e do Novo Testamento grego se baseiam nas melhores e mais antigas cópias que existem e que foram encontradas graças às descobertas arqueológicas.

Para a tradução do Antigo Testamento, a Comissão de Tradução da SBB usa a Bíblia Stuttgartensia, publicada pela Sociedade Bíblica Alemã. Já para o Novo Testamento é utilizado The Greek New Testament, editado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. Essas são as melhores edições dos textos hebraicos e gregos que existem hoje, disponíveis para tradutores.

O ANTIGO TESTAMENTO EM HEBRAICO

Muitos séculos antes de Cristo, escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas do povo hebreu mantiveram registros de sua história e de seu relacionamento com Deus. Estes registros tinham grande significado e importância em suas vidas e, por isso, foram copiados muitas e muitas vezes e passados de geração em geração.

Com o passar do tempo, esses relatos sagrados foram reunidos em coleções conhecidas por A Lei, Os Profetas e As Escrituras. Esses três grandes conjuntos de livros, em especial o terceiro, não foram finalizados antes do Concílio Judaico de Jamnia, que ocorreu por volta de 95 d.C. A Lei continha os primeiros cinco livros da nossa Bíblia. Já Os Profetas, incluíam Isaías, Jeremias, Ezequiel, os Doze Profetas Menores, Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis. E As Escrituras reuniam o grande livro de poesia, os Salmos, além de Provérbios, Jó, Ester, Cantares de Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Daniel, Esdras, Neemias e 1 e 2 Crônicas.

Os livros do Antigo Testamento foram escritos em longos pergaminhos confeccionados em pele de cabra e copiados cuidadosamente pelos escribas. Geralmente, cada um desses livros era escrito em um pergaminho separado, embora A Lei freqüentemente fosse copiada em dois grandes pergaminhos. O texto era escrito em hebraico - da direita para a esquerda - e, apenas alguns capítulos, em dialeto aramaico.

Hoje se tem conhecimento de que o pergaminho de Isaías é o mais remoto trecho do Antigo Testamento em hebraico. Estima-se que foi escrito durante o Século II a.C. e se assemelha muito ao pergaminho utilizado por Jesus na Sinagoga, em Nazaré. Foi descoberto em 1947, juntamente com outros documentos em uma caverna próxima ao Mar Morto.

O NOVO TESTAMENTO EM GREGO

Os primeiros manuscritos do Novo Testamento que chegaram até nós são algumas das cartas do Apóstolo Paulo destinadas a pequenos grupos de pessoas de diversos povoados que acreditavam no Evangelho por ele pregado.
A formação desses grupos marca o início da igreja cristã. As cartas de Paulo eram recebidas e preservadas com todo o cuidado. Não tardou para que esses manuscritos fossem solicitados por outras pessoas. Dessa forma, começaram a ser largamente copiados e as cartas de Paulo passaram a ter grande circulação.

A necessidade de ensinar novos convertidos e o desejo de relatar o testemunho dos primeiros discípulos em relação à vida e aos ensinamentos de Cristo resultaram na escrita dos Evangelhos que, na medida em que as igrejas cresciam e se espalhavam, passaram a ser muito solicitados. Outras cartas, exortações, sermões e manuscritos cristãos similares também começaram a circular.

O mais antigo fragmento do Novo Testamento hoje conhecido é um pequeno pedaço de papiro escrito no início do Século II d.C. Nele estão contidas algumas palavras de João 18.31-33, além de outras referentes aos versículos 37 e 38. Nos últimos cem anos descobriu-se uma quantidade considerável de papiros contendo o Novo Testamento e o texto em grego do Antigo Testamento.

OUTROS MANUSCRITOS

Além dos livros que compõem o nosso atual Novo Testamento, havia outros que circularam nos primeiros séculos da era cristã, como as Cartas de Clemente, o Evangelho de Pedro, o Pastor de Hermas, e o Didache (ou Ensinamento dos Doze Apóstolos). Durante muitos anos, embora os evangelhos e as cartas de Paulo fossem aceitos de forma geral, não foi feita nenhuma tentativa de determinar quais dos muitos manuscritos eram realmente autorizados. Entretanto, gradualmente, o julgamento das igrejas, orientado pelo Espírito de Deus, reuniu a coleção das Escrituras que constituíam um relato mais fiel sobre a vida e ensinamentos de Jesus. No Século IV d.C. foi estabelecido entre os concílios das igrejas um acordo comum e o Novo Testamento foi constituído.

Os dois manuscritos mais antigos da Bíblia em grego podem ter sido escritos naquela ocasião - o grande Codex Sinaiticus e o Codex Vaticanus. Estes dois inestimáveis manuscritos contêm quase a totalidade da Bíblia em grego. Ao todo temos aproximadamente vinte manuscritos do Novo Testamento escritos nos primeiros cinco séculos.

Quando Teodósio proclamou e impôs o cristianismo como única religião oficial no Império Romano no final do Século IV, surgiu uma demanda nova e mais ampla por boas cópias de livros do Novo Testamento. É possível que o grande historiador Eusébio de Cesaréia (263 - 340) tenha conseguido demonstrar ao imperador o quanto os livros dos cristãos já estavam danificados e usados, porque o imperador encomendou 50 cópias para as igrejas de Constantinopla. Provavelmente, esta tenha sido a primeira vez que o Antigo e o Novo Testamentos foram apresentados em um único volume, agora denominado Bíblia.

HISTÓRIA DAS TRADUÇÕES

A Bíblia - o livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo -, desde as suas origens, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade. A necessidade de difundir seus ensinamentos através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas e dialetos. Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.000 línguas diferentes.

A PRIMEIRA TRADUÇÃO

Estima-se que a primeira tradução foi elaborada entre 200 a 300 anos antes de Cristo. Como os judeus que viviam no Egito não compreendiam a língua hebraica, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego. Porém, não eram apenas os judeus que viviam no estrangeiro que tinham dificuldade de ler o original em hebraico: com o cativeiro da Babilônia, os judeus da Palestina também já não falavam mais o hebraico.
Denominada Septuaginta (ou Tradução dos Setenta), esta primeira tradução foi realizada por 70 sábios e contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica; pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.

Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.

OUTRAS TRADUÇÕES

Outras traduções começaram a ser realizadas por cristãos novos nas línguas copta (Egito), etíope (Etiópia), siríaca (norte da Palestina) e em latim - a mais importante de todas as línguas pela sua ampla utilização no Ocidente.

Por haver tantas versões parciais e insatisfatórias em latim, no ano 382 d.C, o bispo de Roma nomeou o grande exegeta Jerônimo para fazer uma tradução oficial das Escrituras.

Com o objetivo de realizar uma tradução de qualidade e fiel aos originais, Jerônimo foi à Palestina, onde viveu durante 20 anos. Estudou hebraico com rabinos famosos e examinou todos os manuscritos que conseguiu localizar. Sua tradução tornou-se conhecida como "Vulgata", ou seja, escrita na língua de pessoas comuns ("vulgus"). Embora não tenha sido imediatamente aceita, tornou-se o texto oficial do cristianismo ocidental. Neste formato, a Bíblia difundiu-se por todas as regiões do Mediterrâneo, alcançando até o Norte da Europa.

Na Europa, os cristãos entraram em conflito com os invasores godos e hunos, que destruíram uma grande parte da civilização romana. Em mosteiros, nos quais alguns homens se refugiaram da turbulência causada por guerras constantes, o texto bíblico foi preservado por muitos séculos, especialmente a Bíblia em latim na versão de Jerônimo.

Não se sabe quando e como a Bíblia chegou até as Ilhas Britânicas. Missionários levaram o evangelho para Irlanda, Escócia e Inglaterra, e não há dúvida de que havia cristãos nos exércitos romanos que lá estiveram no segundo e terceiro séculos. Provavelmente a tradução mais antiga na língua do povo desta região é a do Venerável Bede. Relata-se que, no momento de sua morte, em 735, ele estava ditando uma tradução do Evangelho de João; entretanto, nenhuma de suas traduções chegou até nós. Aos poucos as traduções de passagens e de livros inteiros foram surgindo.

AS PRIMEIRAS ESCRITURAS IMPRESSAS

Na Alemanha, em meados do Século 15, um ourives chamado Johannes Gutemberg desenvolveu a arte de fundir tipos metálicos móveis. O primeiro livro de grande porte produzido por sua prensa foi a Bíblia em latim. Cópias impressas decoradas a mão passaram a competir com os mais belos manuscritos. Esta nova arte foi utilizada para imprimir Bíblias em seis línguas antes de 1500 - alemão, italiano, francês, tcheco, holandês e catalão; e em outras seis línguas até meados do século 16 - espanhol, dinamarquês, inglês, sueco, húngaro, islandês, polonês e finlandês.
Finalmente as Escrituras realmente podiam ser lidas na língua destes povos. Mas essas traduções ainda estavam vinculadas ao texto em latim. No início do século 16, manuscritos de textos em grego e hebraico, preservados nas igrejas orientais, começaram a chegar à Europa ocidental. Havia pessoas eruditas que podiam auxiliar os sacerdotes ocidentais a ler e apreciar tais manuscritos.

Uma pessoa de grande destaque durante este novo período de estudo e aprendizado foi Erasmo de Roterdã. Ele passou alguns anos atuando como professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra. Em 1516, sua edição do Novo Testamento em grego foi publicada com seu próprio paralelo da tradução em latim. Assim, pela primeira vez estudiosos da Europa ocidental puderam ter acesso ao Novo Testamento na língua original, embora, infelizmente, os manuscritos fornecidos a Erasmo fossem de origem relativamente recente e, portanto, não eram completamente confiáveis.

DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS

Várias foram as descobertas arqueológicas que proporcionaram o melhor entendimento das Escrituras Sagradas. Os manuscritos mais antigos que existem de trechos do Antigo Testamento datam de 850 d.C. Existem, porém, partes menores bem mais antigas como o Papiro Nash do segundo século da era cristã. Mas sem dúvida a maior descoberta ocorreu em 1947, quando um pastor beduíno, que buscava uma cabra perdida de seu rebanho, encontrou por acaso os Manuscritos do Mar Morto, na região de Jericó.

Durante nove anos vários documentos foram encontrados nas cavernas de Qumrân, no Mar Morto, constituindo-se nos mais antigos fragmentos da Bíblia hebraica que se têm notícias. Escondidos ali pela tribo judaica dos essênios no Século I, nos 800 pergaminhos, escritos entre 250 a.C. a 100 d.C., aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa deste povo, revelando aspectos até então considerados exclusivos do cristianismo.
Estes documentos tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelecem que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destaca-se, entre estes documentos, uma cópia quase completa do livro de Isaías, feita cerca de cem anos antes do nascimento de Cristo. Especialistas compararam o texto dessa cópia com o texto-padrão do Antigo Testamento hebraico (o manuscrito chamado Codex Leningradense, de 1008 d.C.) e descobriram que as diferenças entre ambos eram mínimas.

Outros manuscritos também foram encontrados neste mesmo local, como o do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.

As descobertas arqueológicas, como a dos manuscritos do Mar Morto e outras mais recentes, continuam a fornecer novos dados aos tradutores da Bíblia. Elas têm ajudado a resolver várias questões a respeito de palavras e termos hebraicos e gregos, cujo sentido não era absolutamente claro. Antes disso, os tradutores se baseavam em manuscritos mais "novos", ou seja, em cópias produzidas em datas mais distantes da origem dos textos bíblicos.

ORIGEM DO DIA DA BíBLIA

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado. A data escolhida foi o segundo domingo do Advento - celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.

Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, se popularizando.

Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.

Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo Domingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim. As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de cristãos em todo o País.

O SÁBIO E O BARQUEIRO

Autor Desconhecido

Um sábio que atravessava um rio de barco, perguntou ao barqueiro:
- Diga-me uma coisa, você conhece botânica?
O barqueiro olhou para o sábio e respondeu:
- Sinto muito, senhor, mas não sei o que é isso!
O sábio, então, disse:
- Você não conhece botânica, a ciência que estuda as plantas? Que pena, você perdeu parte de sua vida!
O barqueiro continuava remando. Algum tempo depois, o sábio perguntou se ele conhecia astronomia. O barqueiro sacudiu a cabeça:
- Não, senhor, não sei o que é astronomia.
- Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena, você perdeu parte de sua vida!
Assim o sábio foi perguntando sobre física, química, teologia... De nada o barqueiro sabia. E o sábio sempre terminava com seu refrão:
- Que pena, você perdeu parte de sua vida!
De repente o barco bateu em uma pedra, partiu-se e começou a afundar. O barqueiro gritou ao sábio:
- O senhor sabe nadar?
- Não, não sei – respondeu o sábio.
Que pena – gritou de volta o barqueiro – O senhor perdeu TODA a sua vida.

Querido amigo, sei que você é inteligente e conhece muito sobre muitas coisas. Mas, e jesus Cristo, tens o conhecido como teu Salvador?

NÃO ESQUEÇA O PRINCIPAL

Autor Desconhecido

Conta à lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal”.
Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...."
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
"Você agora só tem oito minutos." Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...
Lembrou-se, então, que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco e o desespero, sempre.

O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos alguns anos para viver neste mundo, e somos advertidos: - "Não se esqueça do principal!"
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que muitas vezes o principal fica de lado...

Jamais nos esqueçamos que a vida, neste mundo, passa breve e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerá as lamentações.

Portanto, jamais esqueçamos do principal: do Senhor Jesus Cristo, da fé e do amor que dá força e sentido à vida!

terça-feira, 25 de março de 2008

Jovem tem alta após ouvir médicos declararem morte

Um americano de 21 anos que sobreviveu a um acidente de carro em novembro do ano passado contou à rede de TV NBC ter ouvido os médicos o declararem como morto.

Zack Dunlap foi levado para o hospital inconsciente e 36 horas após o acidente uma tomografia cerebral mostrou que seu cérebro já não recebia qualquer fluxo sangüíneo.

O rapaz ouviu quando os médicos disseram à família que ele estava com morte cerebral.

Os pais de Zack viram o exame e constataram o diagnóstico médico.

"Não havia qualquer atividade cerebral", disse Doug, pai de Zack, a um programa da NBC.

Os pais decidiram, então, manter os aparelhos ligados o tempo suficiente para que a equipe encarregada de retirar seus órgãos chegasse de uma outra cidade.

"Nós não queríamos vê-lo como um vegetal", disse o pai. "Sabíamos que ele gostaria que seus órgãos continuassem vivos dentro de uma outra pessoa."

Algumas horas depois de ser declarado como morto, uma enfermeira começou a remover alguns de seus tubos enquanto aguardava a equipe de retirada de órgãos.

Reação milagrosa
Os primos de Zack Dunlap, Dan e Christy Coffin, ambos enfermeiros, estavam no quarto nesse momento e por sua aparência, desconfiaram que ele não estava morto.

Foi quando Dan sacou uma pequena faca de bolso e passou na sola do pé de Zack, que reagiu imediatamente.

A enfermeira disse que se tratava de um reflexo, mas o primo insistiu. Enfiou uma de suas unhas por baixo de uma das unhas do primo, que reagiu com mais força, mexendo o braço ao longo do tronco.

"Fomos do fundo do poço às alturas", disse a mãe do rapaz. "Foi o maior milagre que poderia ter acontecido".

Os médicos advertiram à família que ele poderia ficar com sérios danos cerebrais, mas cinco dias depois Zack abriu os olhos e 48 dias após o acidente voltou para casa.

O rapaz, que ainda faz tratamento para recuperar por completo a memória, diz estar contando os dias para ter a carteira de motorista de volta.

"Estou me sentindo bem, mas às vezes é muito difícil", disse ele.

"Só preciso ter mais paciência. Estou querendo dirigir de novo desde que saí da reabilitação".

BBC Brasil

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2706368-EI8141,00.html

sexta-feira, 21 de março de 2008

Narrativa da Paixão e Morte de Cristo

Ouça os capítulos 14 e 15 do Evangelho de Marcos que nos falam dos acontecimentos da Quinta e da Sexta Feira Santa. O trecho é uma narração de "A fé vem pelo ouvir" da Sociedade Bíblica do Brasil editado para uso pessoal por Fernando Garske.
Narrativa da quint...

segunda-feira, 17 de março de 2008

CONFIRMAÇÃO 2008

O último domingo foi festivo para nós. Nove jovens confirmaram sua fé no Deus Triuno no culto especial de Confirmação.

A CONFIRMAÇÃO é uma cerimônia festiva celebrada pela Igreja Luterana, em que o jovem confirma a promessa que fez no dia do seu Batismo, confessa a sua fé no Cristo Salvador e promete com sua boca renunciar o diabo, servir a Deus e permanecer fiel à igreja.

Isto não acontece de um momento para o outro, mas é precedido de um período de instrução bíblica, durante o qual se estudam as verdades básicas da fé cristã: Os Mandamentos, o Credo, o Pai Nosso, a Confissão e Absolvição, o Batismo e a Santa Ceia.

O culto de Confirmação é uma oportunidade para todos renovarem sua promessa batismal.

Clique aqui e leia uma meditação sobre CONFIRMAÇÃO escrita pelo pastor Erni e publicada no Jornal de Canela.



terça-feira, 11 de março de 2008

CARTA DE AMOR DE UM PAI...

SERVAS REINICIAM SUAS ATIVIDADES

As Servas do Departamento Cristo Redentor reiniciaram suas atividades no último dia 5. Após o estudo bíblico dirigido pelo pastor Erni, baseado na carta de Paulo aos Filipenses, as mulheres foram lembradas da passagem do dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, e puderam confraternizar num delicioso chá. O próximo encontro acontece no dia 19 de Março.













CINCO MINUTOS COM JESUS

Clique para ouvir o programa 5 minutos de hoje:

CMJ 11 de Março de...

quarta-feira, 5 de março de 2008

REFLITA

Nem tudo é como mostram para a gente...
Teoria da Evolução?
Liberação Sexual?
Viver só buscando prazer?
Manipulação de embriões humanos?
Homossexualidade?
O que importa é a beleza?
Deus é uma mentira?

SERÁ QUE TUDO É COMO A MÍDIA TÊM MOSTRADO PARA VOCÊ?
ACORDE! REFLITA! PENSE!
Salmos 19:1 O céu anuncia a glória de Deus e nos mostra aquilo que as suas mãos fizeram.

NOTÍCIAS 04/03/2008

O Mais Terrível

O mais terrível não era a menina me chamando de “tio” e pedindo um trocado, ela de pé no chão no asfalto e eu no meu carro de bacana. O mais terrível não era eu escolhendo a cara e a voz para dizer que não tinha trocado, desculpe, como se a vergonha tivesse um protocolo que a absolvesse. O mais terrível não foi nem a naturalidade com que ela cuspiu na minha cara. O mais terrível foi que ela era tão pequena que a cusparada não me atingiu.

Somos boas pessoas, bons cidadãos e bons pais, mas somos tios relapsos. Nossas sobrinhas e nossos sobrinhos enchem as ruas das nossas cidades, cercam nossos carros, invadem nossas vidas e insistem que são da nossa família, e não temos nada para lhes dar ou dizer, além de esmola ou desculpe. Na família brasileira, tios e sobrinhos têm um diálogo de ameaça e medo, revolta e remorso, e poucas palavras. Nenhum consolo possível, nenhuma esperança, nenhuma explicação. O que dizer a uma sobrinha cuja cabeça mal chega à janela do carro e tenta cuspir na cara do tio? Feio. Falta de educação. Papai do céu castiga. Paciência, minha filha, este é apenas um ciclo econômico e a nossa geração foi a escolhida para este vexame, você aí desse tamanho, pedindo esmola e eu aqui sem nada para te dizer, agora afasta que abriu o sinal. Não pergunte ao titio quem fez a escolha, é tudo muito complicado e, mesmo você não entenderia a teoria. Vá cheirar cola, para passar. Vá morrer, para esquecer. Ou vá crescer, para me matar na próxima esquina.

A história, dizem, terminou, e os mocinhos ganharam. Os realistas, os antiutópicos, os racionais. Ficou provado que a solidariedade é antinatural e que cada um deve cuidar dos apetites dos seus. Ou seja: ninguém é “tio” de ninguém. A família humana é um mito, o sofrimento alheio é um estorvo e se a miséria a tua volta te incomoda, compra uma antena parabólica. Ninguém é insensível, dizem os mocinhos, mas a compaixão não funciona. todos esses anos de convivência com a dor dos outros, que deviam ter nos educado para a compaixão, nos educaram para a autodefesa, para cuspir primeiro. Os bons sentimentos faliram, dizem os mocinhos. Confiemos o futuro ao mercado, que não tem sentimento, que tritura gerações entre seus dados invisíveis, para que se envolver? Afasta do carro que abriu o sinal.

Mais terrível do que tudo é ficar aqui, escolhendo frases para encher papel, até cuidando o estilo, já que é domingo. Como se fizesse alguma diferença. Como se isso fosse nos salvar, o tio da sua impotência e cumplicidade e a sobrinha anônima do seu destino. Desculpe.

Luís Fernando Veríssimo

MENSAGEM DE QUARESMA - PASTOR RODOLFO

Pastor Rodolfo Kirchein, pastor emérito da IELB, fala sobre a quaresma para a Congregação Cristo Redentor em um dos cultos quaresmais (cultos de quarta). Dê o play para ouvir a mensagem:

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CINCO MINUTOS COM JESUS

Ouça agora o 5 Minutos de hoje:
5MJ 05 03 08.mp3

terça-feira, 4 de março de 2008

PAUSA PARA A FÉ CRISTÃ


Pausa 1247

CINCO MINUTOS COM JESUS

Clique no "play" e ouça o programa 5Minutos de hoje:

5MJ 04 03 08.mp3

ACAMPADENTRO DAS CRIANÇAS

No último final de semana reiniciaram as atividades da Escola Dominical. Para marcar este momento as crianças participaram de um "Acampadentro" no pavilhão da igreja. Participaram cerca de 20 crianças que cantaram, brincaram, assistiram filme, ouviram história bíblica, pintaram as atividades e receberam no culto a bênção para mais este ano de atividades. A Escola Dominical acontece sempre durante os cultos.
Abaixo, algumas fotos do "Acampadentro": (clique na foto para ser direcionado ao álbum, assim você poderá baixar todas as fotos.)













NOTÍCIAS 03/03/2008