sexta-feira, 31 de outubro de 2008

CINCO MINUTOS COM JESUS: 31 DE OUTUBRO DE 2008

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31 DE OUTUBRO - REFORMA LUTERANA

COMEMORE!
Hoje é o Dia da ReformaSomente a Escritura
Somente a Graça
Somente a Fé

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Lutheran's Song

A canção está em inglês. Fala sobre os luteranos famosos. Gravada pelo Lost&Found. Muito criativa. Vale a pena o clique.

FRASES DE MARTINHO LUTERO

Clique na imagem para vê-la em alta resolução

CINCO MINUTOS COM JESUS: 29 DE OUTUBRO DE 2008

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terça-feira, 28 de outubro de 2008

DATAS HISTÓRICAS DO SÉCULO DE LUTERO

1483 10/11 Nascimento de Lutero, em Eisleben, Alemanha; pais: Hans e Margarethe.

1484 Pais de Lutero mudam para Mansfeld.

1488 Lutero entra na escola em Mansfeld.

1492 Descobrimento da América por Cristóvão Colombo.

1497 Lutero, aos 14 anos, estuda em Mag­deburg.

1497 16/2 Nasce Filipe Melanchthon, amigo e auxiliar de Lutero.

1499 29/5 Nasce Catarina de Bora, futura espo­sa de Lutero.

1500 22/4 Descobrimento do Brasil, por Pedro Álvares Cabral.

1501 maio Lutero estuda em Erfurt, 1º conta­to com a Bíblia.

1502 29/9 Lutero recebe o título de Bacharel em Artes.

1505 7/1 Lutero recebe o titulo de Mestre em Artes.

1505 2/7 Lutero decide ser monge.

1505 17/7 Lutero entra no mosteiro dos agosti­nianos em Erfurt.

1507 2/4 Lutero como sacerdote, oficia a 1ª Missa.

1508 out. Lutero torna-se Prof. em Wittenberg.

1509 Lutero inicia suas lições sobre a Bí­blia.

1510 Lutero vai a Roma.

1512 9/10 Lutero recebe título de Doutor em Teologia.

1513 6/8 Lutero expõe os Salmos.

1515 Páscoa Lutero expõe Romanos.

1516 27/10 Lutero expõe Gálatas.

1518 Pásc. Lutero expõe Hebreus.

1516 Erasmo edita o Novo Testamento Grego.

1517 31/10 Lutero fixa as 95 teses; início da Reforma.

1518 26/4 Lutero disputa em Heidelberg.

1519 4-14/7 Lutero disputa com Dr. Eck, em Leipzig.

1520 agosto Lutero se dirige, em carta, à Nobreza Alemã.

1520 6/10 Escreve o tratado “Do Cativeiro Babilônico”.

1520 10/10 Queima da Bula papal “Exsurge Domine”

1521 27/1 Abertura da Dieta de Worms.

1521 16/4 Lutero entra em Worms.

1521 17/4 1ª audiência de Lutero diante do imperador Carlos V, em Worms.

1521 18/4 2ª audiência de Lutero diante da Dieta de Worms.

1521 26/4 Lutero deixa Worms.

1521 4/5 Lutero é “raptado” e escondido no castelo de Wartburg.

1522 1-6/3 Lutero deixa o castelo de Wartburg e vai a Wittenberg.

1522 set. Lutero edita o Novo Testamento em língua alemã.

1523 Pent. Lutero edita “Da Ordem do Culto”.

1524-25 Guerra dos colonos.

1525 13/6 Lutero casa com Catarina de Bora.

1527 Lutero compõe o hino “Castelo Forte” (1528?)

1529 Lutero edita o Catecismo Menor (janeiro) e o Catecismo Maior (abril).

1529 1-3/10 Disputa com Zwinglio.

1530 16/4-4/10 Lutero em Coburg.

1530 20/1 -19/11 Dieta de Augsburgo.

1530 25/6 Leitura da Confissão de Augsburgo.

1531-45 Lutero escreve o comentário sobre Gálatas.

1531 Melanchthon escreve a Apologia da Confissão de Augsburgo.

1534 Edição da Bíblia completa em língua alemã, tradução de Lutero.

1537 Lutero lança os Artigos de Esmalcalde.

1546-63 Concílio de Trento.

1546 18/2 Morte de Lutero.

1580 25/6 Edição do Livro de Concórdia (Confissões Luteranas); no Brasil em 25/06/1980.

CINCO MINUTOS COM JESUS: 27 DE OUTUBRO DE 2008

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domingo, 26 de outubro de 2008

DIA DA FAMÍLIA NO JORNAL DE CANELA

Artigo publicado no Jornal de Canela sobre o Dia da Família:


O ano de 2008 tem um destaque especial para a Igreja Evangélica Luterana do Brasil – a família. O lema da Igreja é “Abençoados com a presença de Deus”. As palavras bíblicas que fundamentam o destaque são as registradas em Josué 24.15: “Eu, e a minha família serviremos ao Senhor”.
Todas as programações da Congregação Luterana têm enfatizado a família, esta célula-máter da sociedade, tão massacrada nos dias atuais, quando especialmente se desconsidera os valores divinos para a vida humana. A ênfase visa lembrar a nossa responsabilidade pela preservação da vida familiar, e a orientação dos jovens e crianças para uma vida responsável. Não é por acaso que meios de comunicação muitas vezes trazem manchetes que anunciam o fim da família. Cada vez mais manuais de educação escolar orientam a vida sexual dos jovens e cada vez menos enfatizam o valor divino e inegável do casamento.
Isto tudo nos leva a afirmar que a crise é séria, e que a Igreja está muito preocupada com a situação. Por isso, urge que também a sociedade volte a valorizar a vida familiar.
Nas dependências do Camping Clube do Brasil, no dia 19 de outubro, a Congregação Luterana celebrou o Dia da Família. Depois de uma semana de chuvas constantes, o domingo amanheceu com sol e temperatura favorável para uma bela programação.
O culto, que teve a participação da banda Shalom da congregação, destacou a verdade das palavras de Josué citadas acima. Um momento marcante foi a bênção de cinco casais, que depois de vários anos de vivência matrimonial, receberam publicamente a benção divina. Da mesma forma as demais famílias presentes tiveram a oportunidade de publicamente reafirmar a sua promessa de fidelidade como casais, pais e filhos. O culto foi oficiado pelos pastores da congregação, Erni Krebs e Fernando Ellwanger Garske.
A programação se estendeu até pela tarde e propiciou um agradável momento de comunhão e confraternização das famílias reunidas.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

CINCO MINUTOS COM JESUS: 24 DE OUTUBRO DE 2008

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FRASES DE MARTINHO LUTERO

CINCO MINUTOS COM JESUS: 23 DE OUTUBRO DE 2008

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DIA DAS BRUXAS X DIA DA REFORMA

(Retirado e adaptado do Mensageiro Luterano Out/08 - Rev. Paulo K. Jung)

Halloween, também chamado de "Dia das Bruxas", ou, como se encontra no dicionário da língua portuguesa, “véspera de todos os santos", é um termo originário da Irlanda Céltica do século V d.C. Acredita-se também que o nome Halloween tenha origem no termo hallowinas, nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras da Escandinávia.

Uma lenda celta fala que os espíritos de todos os que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuí-los e usá-los pelo próximo ano. Como os vivos não queriam ser possuídos, eles apagavam as tochas e fogueiras de suas casas na noite de 31 de outubro, vestiam-se com fantasias e desfilavam pelas ruas fazendo muito barulho a fim de assustar e espantar os espíritos.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava. Foi então que o dia de Halloween passou a ser conhecido como "Dia das Bruxas". Os Estados Unidos também adotaram a brincadeira ligada a este dia, chamada "Trick-or-treat" (Travessuras ou gostosuras). Esta brincadeira tem origem em um costume irlandês do século IX, chamado "souling” (almejar). No dia 1º de novembro, Dia de Todos os Santos, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul-cakes" (doces de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha. Para cada doce que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Estas orações, diziam, ajudavam os mortos a ir para o céu.

A outra brincadeira associada a este dia é a das abóboras e velas, denominada "Jack O'Lantern" (Jack da Lanterna), que também tem origem no folclore irlandês. Dizia-se que Jack era um alcoólatra grosseiro que, tendo bebido em excesso, morreu no dia 31 de outubro. Através de artimanhas consegue fazer com que o diabo não o leve para o inferno, mas por causa de sua vida desregrada, também não é aceito no céu. Ganha, porém, uma brasa do diabo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Por isso os nabos na Irlanda passaram a ser usados como lanternas do Jack. Como nos Estados Unidos as abóboras são mais abundantes, estas passaram a ser as "lanternas do Jack" nesse país. É assim que surgiram as abóboras com uma vela acesa dentro delas.

Para nós, luteranos, o dia 31 de outubro é dia de festa, mas da festa da Reforma da Igreja. Bruxas, Jack da Lanterna ou outras crendices populares são lendas que não têm qualquer fundamentação na verdade e podem influenciar crianças e adultos a seguirem costumes anti-cristãos. Como cristãos, devemos tomar cuidado para que esses elementos do folclore europeu e norte-americano de origem pagã não nos façam esquecer a Reforma, a qual nos trouxe o conhecimento da salvação pela fé em Jesus Cristo. Cuidemos ainda para que esses elementos não nos afastem da verdade que confessamos a respeito dos que já faleceram e da esperança que temos em relação aos que partiram na graça do nosso Salvador, de que estão guardados com Cristo para o dia da Ressurreição.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

FRASES DE MARTINHO LUTERO

ALGUMAS VERDADES BÍBLICAS SOBRE A MORTE

Com o feriado de Finados chegando, nada melhor do que olhar para a Palavra de Deus e seu ensino a respeito da morte. Por causa da grande esperança da ressurreição, este tema não devia ser Tabu para nós cristãos. Que estas palavras lhe tragam orientação e consolo.



1. Definição. A morte temporal não é destruição total do ser humano, mas a privação da vida física causada pela separação entre corpo e alma. "Esta noite te pedirão a tua alma" (Lc 12.20). Cristo morreu ao entregar o espírito (Mt 27.50). "E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu" (Ec 12.7).



2. Causa. Como Deus não criou o ser humano para que morresse, ele não está sujeito à morte de acordo com a ordem da criação. É por isso que o ser humano experimenta natural horror com relação à morte. A morte foi parte da ameaça divina de punição pelo pecado (Gn 2.17). A morte entrou no mundo pelo pecado (Rm 5.12). "O salário do pecado é a morte" (Rm 6.23). "E o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tg 1.15).

Deus impõe a pena de morte. Os seres humanos vivem e morrem pela vontade de Deus (Dt 31.14; 2 Rs 20.1,6). "Reduzes o homem à destruição" (Sl 90.3). "Contigo está o número dos seus meses" Jó 14.5). Deus termina as vidas dos seres humanos de várias maneiras (enfermidade, velhice, acidente, guerra, etc. (Lc 13.1.5), e em diferentes idades: em Belém foram mortas crianças (Mt 2.16); Simeão faleceu em idade avançada (Lc 2.25-29). Mas seja qual for a causa física da morte, todos os seres humanos morrem em conseqüência de seus pecados (Sl 90.7-9). O ser humano sabe que deve morrer, mas não sabe quando. "Pois o homem não sabe a sua hora" (Ec 9.12).

Os cristãos carregam em suas vidas as conseqüências externas do pecado, tal como os demais e, por isso, também sofrem a morte física (Gn 25.8). Mas há enorme diferença entre a morte do cristão e a do incrédulo. Para o cristão, a morte perdeu seu aguilhão (1Co 15:55-57), porque tem perdão de todos os seus pecados. Para ele, a morte não é castigo, mas libertação (2Tm 4.18), mudança para melhor (Fp 1.23). Por isso, o cristão, pela fé, supera o medo natural da morte (Hb 2.14,15), partindo em paz (Lc 2.29).



3. A morte temporal não é o fim do ser humano. Embora lhe falte evidência positiva, o ser humano natural sente que a morte temporal não destrói sua existência consciente e identidade pessoal. Daí quase toda religião pagã falar de uma vida além-túmulo.

Na Bíblia, temos informações de confiança sobre esse ponto. Aprendemos que a morte temporal não é o fim do ser humano. Falando do “Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó” Jesus diz aos saduceus: "Ora, Deus não é Deus de mortos, e, sim, de vivos; porque para ele todos vivem!" (Lc 20.38). Também a história do rico e de Lázaro (Lc 16.19-31) e do juízo final (Mt 25.21-46) mostram que a morte temporal não é o fim do ser humano.



4. Existência continuada. O corpo material decai e volta à terra, pó ao pó (Gn 3.19; Ec 3.20). Nesse estado, continua até a ressurreição do último dia (Jó 19.25-27; Jo 11.24). A alma desencarnada, não se dissolve para desaparecer no ar. Sendo espírito criado, dotado de imortalidade por Deus, continua a existir como entidade pessoal distinta. Ao malfeitor Jesus disse: "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23.43). A história do rico e de Lázaro mostra que a identidade pessoal não é destruída (Lc 16.22,23). Paulo deseja estar com Cristo (Fp 1.23). Essa existência separada da alma continua até que ela volte a ser unida com o corpo no último dia (1Rs 17.22; Jo 5.28.29; 11.24).



5. Onde estão as almas? No momento da morte, as almas dos crentes entram na alegria do céu. Jesus disse ao malfeitor: "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23.43). Estevão disse na hora da morte: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito!" (At 7.59). Todo aquele que morre no Senhor é bem-aventurado "desde agora" (Ap 14.13). Paulo deseja "estar com Cristo" e acrescenta que isto é "incomparavelmente melhor" para ele do que permanecer na carne (Fp 1.23,24). Por essa razão, oramos que Deus, quando finalmente nossa hora derradeira tiver chegado, nos conceda morte bem-aventurada e nos leve deste vale de lágrimas para junto de si mesmo no céu.

Os espíritos dos incrédulos estão "em prisão" (1Pe 3.19,20). Judas foi "para o seu próprio lugar" (At 1.25). A história do rico e de Lázaro, ensina definidamente que o ímpio, depois da morte, está em tormento (Lc 16.23). As almas permanecem no céu ou no inferno até o dia do juízo, quando serão reunidas com seus corpos. Os crentes verão em sua carne a Deus (Jó 19.26), e os incrédulos irão de corpo e alma ao tormento eterno (Mt 10.28).

As almas dos mortos não voltam à terra para se comunicarem com os vivos. De acordo com a Bíblia, as almas que partiram ficam onde estão; no paraíso ou na prisão.

Não há purgatório, no qual a inteira e final salvação da alma seja completada por seus próprios sofrimentos e por missas, orações e dádivas ofertadas em sua intenção pelos vivos. Há apenas dois lugares. Em um deles a alma entra. "Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mt 7.13,14).

O destino eterno do ser humano se decide no momento da morte. Quem crê será salvo e quem não crê será condenado (Mc 16.16). Depois da morte, não há oportunidade para melhorar a situação, segunda prova, outra oferta de graça e perdão. "Morrendo o homem perverso, morre a sua esperança" (Pv 11.7). "Eis agora o dia da salvação" (2Co 6.2). "Aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo" (Hb 9.27). A questão sobre se alguém vai ao céu ou ao inferno não será decidida no dia do juízo, mas por ocasião da morte. "Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3.36). O juízo do último dia é o grande final do presente mundo. Nele a sentença pronunciada sobre o indivíduo na morte será confirmada publicamente e será estendida ao corpo.

Fonte: Sumário da Doutrina Cristã